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Exposição com a participação da Universidade FEEVALE

O Memorial da JFRS organizou um evento para marcar os 10 anos da promulgação da Lei nº 10639/03, alterada pela Lei nº 11645/08, que garante a obrigatoriedade do ensino da História da Cultura Afro-brasileira e Indígena no currículo oficial da rede de ensino.

Entre os dias 15 e 29 de maio de 2013, por meio da exposição física e virtual dos autos findos de guarda permanente da Seção Judiciária do Rio Grande do Sul, relacionados à matéria, foi possível:

– Divulgar seu valor intrínseco acerca da questão étnico-racial indígena e afro-brasileira.

– Explicitar as competências da Justiça Federal e os fatos da história social neles contidos, bem como relacionar essas competências com o contexto da sociedade civil.

– Proporcionar espaço para a reflexão sobre temas relacionados à garantia dos direitos do homem, à formação do cidadão, à relevância dos legados africano e indígena, à história social brasileira, a conflitos sociais e a princípios coletivos presentes no panorama sociopolítico atual.

– Delimitar o espaço expositivo como um ambiente físico, cultural e simbólico de diálogo da Seção Judiciária com a sociedade em geral.

Paralelamente, uma síntese acerca da referida exibição ocorreu no Espaço Cultural Feevale: exposição “Traçados identitários, Ancestralidade, Documento e Resistências Negras e Indígenas.”

Imagens que colocaram na parede da exposição divididas em 5 linhas horizontais intercaladas ao longo de toda a parede. Na linha superior, na do meio e a última, há fotos de muitos processos em uma estante ; nas outras linhas horizontais, fotos de partes do processo e outros documentos num tom azulado.