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GES: 20 Anos de Segurança Institucional

Grupo GES, de uniforme, pousando para foto em um dos andares do prédio da justiça federal.

Grupo GES, de uniforme, pousando para foto em um dos andares do prédio da justiça federal.

Neste ano, o GES completa 20 anos de atuação e para celebrar esta data convidamos você para conhecer um pouco mais sobre as atividades do grupo responsável pela manutenção da segurança institucional, permitindo, assim, que todos trabalhem com tranquilidade e qualidade na prestação jurisdicional.

O primeiro grupo nasceu na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, no início de 2000 e adotou a denominação “GRUPO ESPECIAL DE SEGURANÇA – GES”, tendo sido instituído pela Portaria 01, de 06 de janeiro de 2000 da Direção do Foro, para atuar em situações de risco. Este cargo exige treinamento especializado, tendo em vista sua função de planejar, executar e manter a segurança institucional, englobando a atividade de proteção a magistrados, servidores, usuários e demais autoridades que transitam pela Justiça Federal.

 

Histórico

O primeiro registro que estabeleceu uma segurança institucional dentro da justiça brasileira deu-se por meio do Ato nº 288 de 18/04/1974, do Conselho da Justiça Federal-CJF, e refere-se à criação do cargo de Técnico Judiciário – Especialidade Segurança Judiciária. Com o passar do tempo, houve grandes avanços na área de segurança judiciária, devido a expansão da própria justiça no início do século XXI e ao aumento de ameaças a magistrados. Em diversas seções do judiciário federal, foram criadas equipes especializadas compostas por servidores selecionados entre os ocupantes do cargo de Técnico Judiciário – Especialidade Segurança e Transporte.

Como se tornar membro do GES

Para se tornar um membro do Grupo Especial de Segurança da Justiça Federal, os servidores ocupantes do cargo de Técnico Judiciário – Especialidade Segurança e Transporte, passam por um processo seletivo composto por três etapas: avaliação técnica, médica e psicológica. Os exames permitem traçar um perfil profissiográfico, verificando a compatibilidade dos candidatos com a função a ser desempenhada.

Quando apto, o servidor participa de treinamento técnico, onde são desenvolvidos aulas teóricas, oficinas práticas, dinâmicas de grupo, técnicas relacionadas à segurança patrimonial e institucional. Recebe instruções sobre o manuseio de armamento com a prática de “tiro a seco” (sem munição) e sobre as responsabilidades decorrentes do porte de arma, além de ser orientado a como atuar em audiências, na proteção de autoridades e na condução de viaturas em comboios.