Esta exposição abordou a temática do esporte, a propósito do momento da realização da Copa do Mundo de 2014, sendo Porto Alegre uma das cidades-sede. Relacionando a competência da Justiça Federal, por meio de ações sobre aposentadoria de atletas, contribuição previdenciária de árbitros, técnicos, recolhimento de tributos federais dos clubes, direitos de transmissão nos meios de comunicação, loterias, entre outros, o Memorial da JFRS propôs a realização de mostra de processos judiciais contextualizados e objetos ligados à temática do futebol e do esporte como um todo.
A exposição teve seu ambiente enriquecido com a contribuição de times gaúchos, por meio de peças cedidas pelos seus respectivos museus, como taças, camisas, bandeiras, flâmulas, faixas autografadas.
Além da parceria feita com os times gaúchos, entre eles Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense e Sport Clube Internacional, outras participações ajudaram a destacar a temática deste evento:
– Memorial AMRIGS: participou da exposição com a coleção filatélica voltada ao tema esportivo;
– Centro Cultural Érico Veríssimo do Grupo CEEE: esteve presente com um recorte da exposição itinerante Mategraficamente, criada por coletivos de artistas, denominada Associação Civil dos Artistas Latino-americanos Tiempo de Arte (organizada pela Associação Civil Tiempo de Arte), que reúne obras de artistas latino-americanos representando o sentimento do povo brasileiro em relação ao futebol.
Ao lado, arte que foi exposta no Memorial, a qual fez parte da Exposição Internacional “Mategraficamente”, de caráter itinerante, organizada pela Associação Civil Tiempo de Arte, que reúne obras de artistas latino americanos representando o sentimento do povo brasileiro em relação ao futebol. Entre os artistas que participaram da mostra estão: o cubano e dominicano Angel Urrely, os venezuelanos Ramon Belisario e Leonardo Salazar, o dominicano Geo Ripley e o peruano John Padovani.
Também integraram a mostra, os trabalhos do haitiano Jean Philippe Moiseau e dos peruanos Moises Codena, Alfredo Uchuya e Luis Huaman, que utilizam a histórica técnica de desenhos com tinta de Huarango, uma árvore típica do deserto peruano.